segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Mensagem "A verdadeira felicidade"

Você é um ser único e independente no universo.Não se perca nesse mundo.Dê vazão aos seus anseios.Seja você mesmo...Não se deixe levar pelas pressões da propaganda; acredite somente em suas teorias; não chore pelo seu ídolo; não imite a vida ou o hábito de outrem;Somente a sua verdade é a verdadeira; você é seu próprio aprendiz.Abra o coração para a vida e volte a acreditar em você mesmo.Vamos, encontre um lugar para você neste mundo!Você é sua mais bela obra.Sua existência esta no seu ego; sua esperança esta nas suas veias; seus sonhos esta em sua alma; sua fé esta em seu coração; sua vida esta em cada célula de seu ser.Tudo em você vem de você mesmo.Mergulhe em seu íntimo e encontre a resposta para o seu mundo.O amor vem de você mesmo.Seja feliz, vibre, sonhe, cante, grite...Solte suas emoções porque a verdadeira felicidade esta só em você e em mais ninguém.
Ass:Maxwell Alves.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008




1 – Bem-aventurados os mansos, porque eles possuirão a Terra. (Mateus, V: 4).
2 – Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus. (Mateus, V: 9)
3 – Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás, e quem matar será réu no juízo. Pois eu vos digo que todo o que se irá contra o seu irmão será réu no juízo; e o que disser a seu irmão: raca, será réu no conselho; e o que disser: és louco, merecerá a condenação do fogo do inferno. (Mateus, V: 21e 22).

4 – Por essas máximas, Jesus estabeleceu como lei a doçura, a moderação, a mansuetude, a afabilidade e a paciência. E, por conseqüência, condenou a violência, a cólera, e até mesmo toda expressão descortês para com os semelhantes. Raca era entre os hebreus uma expressão de desprezo, que significava homem reles, e era pronunciada cuspindo-se de lado. E Jesus vai ainda mais longe, pois ameaça com o fogo do inferno aquele que disser a seu irmão: És louco.
É evidente que nesta, como em qualquer circunstância, a intenção agrava ou atenua a falta. Mas por que uma simples palavra pode ter tamanha gravidade, para merecer tão severa reprovação? É que toda palavra ofensiva exprime um sentimento contrário à lei de amor e caridade, que deve regular as relações entre os homens, mantendo a união e a concórdia. É um atentado, à benevolência recíproca e à fraternidade, entretendo o ódio e a animosidade. Enfim, porque depois da humildade perante Deus, a caridade para com o próximo é a primeira lei de todo cristão.
5 – Mas o que dizia Jesus por estas palavras: “Bem-aventurados os mansos, porque eles possuirão a Terra?” Não ensinou ele a renúncia aos bens terrenos, prometendo os do céu?
Ao esperar os bens do céu, o homem necessita dos bens da terra para viver. O que ele recomenda, portanto, é que não se dê a estes últimos mais importância que aos primeiros.
Por essas palavras, ele quer dizer que até agora os bens da terra foram açambarcados pelos violentos, em prejuízo dos mansos e pacíficos. Que as estes falta freqüentemente o necessário, enquanto os outros dispõem do supérfluo. E promete que justiça lhes será feita, assim na terra como no céu, porque eles serão chamados filhos de Deus. Quando a lei de amor e caridade for à lei da humanidade, não haverá mais egoísmo; o fraco e o pacífico não serão mais explorados nem espezinhados pelo forte e o violento. Será esse o estado da Terra, quando, segundo a lei do progresso e a promessa de Jesus, ela estiver transformada num mundo feliz, pela expulsão dos maus.


O Evangelho Segundo o Espiritismo.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

O homem Jesus

O homem Jesus

Dezembro é um mês muito especial. Como são todos os meses de dezembro.

As casas, as ruas, as avenidas se enchem de luzes. Cantos, cantigas, dramatizações do nascimento de uma criança singular se reprisam em escolas, templos e associações.

Em nome de um menino, os corações se sensibilizam e cada qual procura tornar muito bom o dia do Natal.

Eclodem emoções. E ante tanta sensibilidade que desfila ao longo desses dias, é de nos indagarmos:

Quem é essa criança cujo nascimento é evocado, mesmo após decorridos mais de vinte séculos da sua morte?

Porque afinal, costumamos comemorar o aniversário na terra dos que estão conosco. Depois que realizam a grande viagem, rumo ao invisível, nós lembramos outras datas.

Mas ninguém pensa em realizar festa de aniversário para aquele que já se foi.

E outro detalhe muito significativo. No dia em que se comemora o aniversário dessa criança, quem recebe os presentes são os que promovem a festa, numa alegre troca de embrulhos, lembranças e mimos.

Só mesmo um Espírito tão grande quanto o do Cristo poderia atravessar os séculos e prosseguir lembrado.

Foi tal a revolução que promoveu no Espírito humano que a Terra O recorda, ano após ano.

Sua revolução não utilizou armas de fogo, ferro ou aço. Foram, no entanto, as mais invencíveis armas do amor e da bondade.

Desde o nascimento, exemplificou. Rei das Estrelas, Senhor dos Espíritos, tornou-Se criança, adolescente, homem e viveu com os homens.

Demonstrando, através de pouco mais de três décadas que não importam as circunstâncias, quem deseja ser bom pode sê-lo.

Viveu em período em que a política romana comandava o mundo, em que a hipocrisia farisaica imperava e, no entanto, manteve-Se puro.

Lecionando humildade ao nascer em um berço de palha, traduziu a lição do trabalho na carpintaria de Seu pai José.

Ele, que moldara, junto com o Pai Supremo as formas da Terra que habitamos, não Se envergonhou de domar a madeira e transformá-la em bancos, mesas, utensílios domésticos outros.

Senhor e Mestre, em cada momento de Sua vida, ensinou pelo exemplo, testificando que o bem vence o mal, a luz vence a treva.

Mais de dois mil anos são passados, desde Sua vinda à Terra. Quando nos decidiremos por Lhe seguir a excelsa doutrina, que conjuga o verbo amar e que utiliza os substantivos doação, renúncia, abnegação?

* * *

Jesus é nosso Modelo e Guia.

Por isso mesmo, nenhum de nós deve se dizer desiludido com essa ou aquela postura equivocada de seguidores de qualquer credo. Porque afinal o que importa mesmo, é a conduta do nosso Mestre Jesus que, em nenhum momento, abandonou as linhas do dever e do amor sem limites.

Redação do Momento Espírita.
Em 10.12.2008.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Jesus

Jesus

Você já parou para pensar, algum dia, como era o homem Jesus?



Se nos inspirarmos nos Evangelhos podemos esboçar Sua aparência física e espiritual.



Verdadeiramente, Sua aparência física não está descrita nos Evangelhos, mas Ele sempre se mostra simpático e atraente. Causava profunda impressão na multidão, quando Se apresentava em público.



Tinha um corpo sadio, resistente ao calor e ao frio, à fome e à sede, aos cansaços das longas jornadas a pé, pelas trilhas das montanhas da Palestina.



Também ao cansaço por Sua atividade ininterrupta junto ao povo, que não Lhe deixava tempo nem para se alimentar.



Embora nascido em uma estrebaria, oculto aos olhos dos grandes do mundo, teve Seu nascimento anunciado aos pequenos, que traziam os corações preparados para O receber.



A orquestra dos céus se fez presente e a ópera dos mensageiros celestiais O anunciou a quem tivesse ouvidos de ouvir.



Antes de iniciar o Seu messianato, preparou-Lhe os caminhos um homem rude, vestido com uma pele de animal e que a muitos, com certeza, deve ter parecido esquisito ou perturbado.



Principalmente porque, num momento em que o povo aguardava um libertador que fosse maior que o próprio Moisés, ele falava de alguém que iria ungir as almas com fogo.



Enquanto todos aguardavam um guerreiro, que surgisse com seu exército numeroso para subjugar o dominador romano, João, o Batista, lhes falava do Cordeiro de Deus. E cordeiro sempre foi símbolo de mansuetude, de delicadeza.



Quando Ele se fez presente, às margens do Jordão, a sensibilidade psíquica de João O percebe e O apresenta ao mundo.



Esse ser tão especial tomou de um grão de mostarda e o fez símbolo da fé que move montanhas. Utilizou-Se da água pura, jorrada das fontes cristalinas, para falar da água que sacia a sede para todo o sempre.



Tomou do pão e o multiplicou, simbolizando a doação da fraternidade que atende o irmão onde esteja e com ele reparte do pouco que tem.



Falou de tesouros ocultos e de moedas perdidas. Recordou das profissões menos lembradas e as utilizou como exemplo, Ele mesmo denominando-Se o Bom Pastor, que conhece as Suas ovelhas.



Ninguém jamais O superou na poesia, na profundidade do ensino, na doce entonação da voz, cantando o poema das bem-aventuranças, no palco sublime da natureza.



Simples, mostrava Sua sabedoria em cada detalhe, exemplificando que os grandes não necessitam de ninguém que os adjetive, senão sua própria condição.



Conviveu com os pobres, com os deserdados, com os considerados párias da sociedade, tanto quanto visitou e privou da amizade de senhores amoedados e de poder.



Jesus, ontem, hoje e sempre prossegue exemplo para o ser humano que caminha no rumo da perfeição.



* * *



Embora visando sempre as coisas do Espírito, Jesus jamais descurou das coisas pequenas e mínimas da Terra.



É assim que Seu coração se alegra pelas flores do campo, as quais toma para exemplo em Sua fala, da mesma forma que as pequeninas aves do céu.



O Seu amor se dirigia sobretudo aos pobres, aos humildes, aos oprimidos, aos desprezados e aos párias.



E, justamente por conhecer a fraqueza e a malícia dos homens, sempre perdoa, enquanto Ele mesmo alimenta a Sua vida pelo cumprimento da vontade e do agrado de Deus, o Pai.

Redação do Momento Espírita com detalhes colhidos no verbete
Jesus, do Dicionário enciclopédico da bíblia, de
A. Van den Born, ed. Vozes.
Em 05.12.2008.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Mensagens Espíritas. "Educação de pais".

Educação de pais.
Vez ou outra algumas cenas nos chocam. Lemos, em uma revista de circulação internacional, que uma senhora foi ao teatro com seus dois filhos.
Narra ela que, logo que o espetáculo começou, duas crianças que estavam sentadas mais à frente começaram a chorar, em altos brados.
Uma espectadora que estava próxima às crianças falou para a mãe delas: Não seria melhor a senhora sair com os dois, até que eles se acalmem? Eu cuido dos seus lugares.
Mais do que depressa, a mulher respondeu: Claro que não vou sair. Comprei três ingressos. Meus filhos e eu temos o direito de ficar até o fim do espetáculo. Os outros que agüentem.

* * *

São fatos de tal natureza que nos apontam o porquê da má educação de tantas crianças e jovens, na atualidade.
É que seus pais não estabelecem normas. Exatamente porque eles mesmos não têm normas.
E, para muitos pais, seus filhos sempre têm razão. Se o garoto ficou no banco de reservas no jogo da escola, partem com vigor para cima do técnico, desejando saber as razões do que chamam perseguição gratuita.
Com tal atitude, não exemplificam ao filho que há momento para se participar ativamente e momento para se aguardar.
Que uma equipe é o resultado do esforço de todos e de cada um, no momento oportuno.
Se o time mirim perde, eis novamente os pais culpando o técnico, o treinador. Afinal, todos têm má vontade com as suas crianças, não as preparam.
Em nenhum momento cogitam de falar ao filho que há momento de ganhar e momento de perder. Que tudo é uma questão de treino, dedicação, esforço e que, numa disputa, naturalmente, o melhor deve vencer.
A derrota deve servir para estímulo a mais treinamento.
Com tal atitude, não é de estranharmos que torcidas organizadas, compostas por adolescentes, bloqueiem uma estrada e destruam um ônibus a pedradas e pauladas, desejando agredir os jogadores do seu time de futebol, que foi desclassificado do torneio esportivo.
Quando os filhos apresentam o boletim com notas baixas, a culpa sempre é dos professores ou da direção da escola.
Nunca dos seus rebentos que não estudaram ou quiçá tenham apresentado baixo desempenho escolar, por alguma problemática que estejam atravessando.
É tempo de pensar e tomar atitude. Antes de mais nada, exemplificar, como pais, a cortesia, a gentileza, a honestidade, enfim, todos os valores que desejamos portem os nossos filhos.
Não há mais tempo para se descurar dessa infância do hoje que se constituirá nos homens do amanhã, os cidadãos do novo mundo que todos aspiramos.

* * *

De forma muito freqüente, o comportamento rude das crianças é resultado de falta de orientação.
É que os pais descuidam de estabelecer normas de comportamento, e assim eles agem como observam outros agirem.
Críticas e xingamentos somente contribuem para tornar as crianças mais tensas e agressivas.
Assim, a educação exige que se estabeleçam normas claras para as crianças seguirem. Normas ditadas pelas boas maneiras, respeito aos semelhantes, modéstia e justiça.Redação do Momento Espírita com base no artigo Como criar filhos educados em um mundo rude, da Revista Seleções do Reader’s Digest, outubro/1997.Em 10.07.2008.

sábado, 5 de julho de 2008

Inverno, época da gripe.


Dr. Mauricio KurcOtorrinolaringologia

Inverno, época da gripe.
Com o inverno, nada mais oportuno do que conversarmos sobre as gripes e os resfriados, pois é agora que a incidência dessas afecções aumenta. Na verdade, gostaria mesmo de falar sobre a vacina da gripe.Apesar das campanhas de vacinação, uma boa parte das pessoas ainda não está esclarecida sobre a importância da vacinação contra a gripe. Argumentos como “alguém em casa pegou gripe mesmo tomando a vacina”, “eu nunca pego gripe”, “ano passado tive reação à vacina”, são fruto do desconhecimento sobre as verdadeiras propriedades dessa vacina e contribuem para o fracasso das campanhas. Antes de qualquer coisa, é importante entendermos a diferença entre o resfriado comum e a gripe. Ambas afecções são causadas por vírus e transmitidas de pessoa para pessoa através da tosse ou espirros de pessoas infectadas. O resfriado comum, no entanto, é uma doença mais branda que a gripe e causa menos complicações. Caracteriza-se por febre baixa, coriza (escorrimento transparente), congestão nasal, irritação da garganta e não costuma durar mais de 3 a 5 dias. Os vírus causadores em adultos são o rinovírus, o adenovírus e o parainfluenza. Estes vírus têm a capacidade de mudar constantemente suas características, desta forma tornando impossível adquirirmos imunidade, e portanto, estamos sempre suscetíveis a novas infecções. Eventualmente, alguns vírus como o adenovírus e o parainfluenza podem causar infecções com sintomatologia mais intensa, mas dificilmente ocorrem casos fatais ou epidemias.A gripe é causada somente por um vírus chamado influenza e é responsável por sintomas mais intensos e de instalação abrupta. A febre é geralmente alta e pode durar até 5 dias. Quase sempre há dor de cabeça, dores musculares, queda do estado geral e tosse, inicialmente seca. Dor de garganta, congestão nasal e tosse costumam se agravar com a evolução do quadro. A doença é auto-limitada, porém os sintomas podem durar até 3 semanas. O período de incubação é de 1 a 4 dias. As pessoas são contagiosas desde o dia anterior ao início dos sintomas até aproximadamente 5 dias de doença. Crianças podem ser contagiosas por períodos maiores.Os vírus influenza causam doença em todos os grupos etários. As taxas de infecção são maiores entre as crianças, mas as taxas de doenças sérias e morte são maiores entre as pessoas acima dos 65 anos de idade, pois nessa faixa etária há uma maior incidência de condições médicas que os colocam em maior risco de complicações pela influenza.A gripe então pode gerar complicações que são responsáveis por milhares de mortes anualmente e que, portanto, justificam a vacinação em massa.O vírus influenza modifica-se constantemente. A cada 10 anos essas modificações são mais drásticas, o que acarreta alterações na sua estrutura e torna os indivíduos mais susceptíveis às infecções graves. A baixa imunidade da população em geral contra este vírus agora com características completamente distintas, pode causar epidemias ou até mesmo pandemias (atinge vários países e continentes), durante as quais as taxas de doença e morte por complicações relacionadas à influenza aumentam consideravelmente no mundo todo. Durante o século XX as pandemias ocorreram aproximadamente a cada 30 anos sendo as mais famosas a gripe espanhola em 1918, que causou a morte de 20 milhões de pessoas e a “supergripe” de 1999 que acometeu o hemisfério norte durante o inverno e gerou um aumento substancial nas internações hospitalares e óbitos e superlotou as UTIs dos EUA e Europa.Normalmente, a gripe melhora após vários dias para a maioria das pessoas, embora a tosse e o mal estar possam persistir por duas semanas ou mais. Pessoas com mais de 60 anos, ou com doenças ou gestantes podem apresentar quadros clínicos mais graves, como pneumonia pelo próprio vírus ou decorrente de uma complicação bacteriana. Acometimento cardíaco e neurológico já foram descritos em casos graves. Pessoas jovens e sem doenças crônicas raramente apresentam quadros graves, exceto durante epidemias. A principal opção para reduzir o impacto da influenza é a imunoprofilaxia com a vacina de vírus atenuado (vírus mortos). Ultimamente algumas drogas têm surgido para o tratamento da influenza e são um importante auxilio à vacinação mas não um substituto. Esses novos medicamentos antivirais, só têm valor quando administrados nas primeiras 72 horas após o início do quadro e necessitam supervisão médica.Algumas vezes, após a administração da vacina, podem ocorrer sintomas de gripe ou resfriado. Esses sintomas não são uma reação à vacina pois essa é feita a partir de vírus inativados, e portanto, não pode causar a gripe. A vacina da gripe oferece proteção apenas contra o vírus influenza, responsável pelo tipo mais grave de gripe. Portanto, infecções menos severas, causadas por outros vírus podem ser a explicação para os resfriados que ocorrem após a administração da vacina. Além disso, o tempo necessário para se obter o efeito protetor da vacina é de 15 dias. Nesse período é possível contrair-se a gripe, apesar da pessoa ter sido vacinada. A vacina também só é eficaz em 70 a 90% das pessoas que a recebem. De qualquer forma, em caso de acontecer a infecção numa pessoa previamente vacinada, o quadro clínico costuma ser mais brando. Reações adversas são raras, mas podem ocorrer febre e, principalmente, dor no local da aplicação com duração de até 2 dias. A vacina deve ser repetida anualmente, pois a cada ano, sua composição é modificada em conformidade com as características dos vírus circulantes.A vacina deve ser aplicada durante o início do outono, em pessoas consideradas como grupo de risco para complicações da gripe (ver quadro abaixo) ou, a critério médico, a qualquer indivíduo com mais de 6 meses de idade.No Brasil, não há estatísticas oficiais referentes à incidência e mortalidade pelo vírus influenza. Entretanto, formou-se um grupo de vigilância da gripe (Vigigripe), para análise dos tipos de vírus circulantes em indivíduos com sintomas respiratórios, tendo-se observado que o vírus influenza foi identificado em aproximadamente 16% dos casos. Estatísticas americanas mostram que, a cada ano, 170.000 hospitalizações e 20.000 a 40.000 óbitos podem ser atribuídos à infecção pelo influenza. Oitenta a 90% dos óbitos ocorrem em pessoas com mais de 65 anos.Conclusão: a vacina da gripe deve ser administrada nos meses que antecedem o inverno à pessoas que têm risco de ter complicações sérias. Estão incluídas neste grupo de risco pra a infecção pelo influenza:1. indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos, 2. adultos ou crianças residentes em casa de repouso ou outras instituições, 3. adultos ou crianças com doenças crônicas, 4. adultos com asma, imunodeprimidos, 5. crianças ou adolescentes que recebam ácido acetil salicílico cronicamente, 6. indivíduos que possam transmitir o vírus às pessoas dos grupos supracitados: profissionais da saúde e familiares (porque podem transmitir o vírus às pessoas do grupo de risco). A vacina protege apenas contra o vírus influenza, causador da gripe e não do resfriado, que é uma infecção mais branda. Não existem reações adversas à vacina, a não ser para pessoas alérgicas a ovo, timerosal e a neomicina (procure ler o rotulo da vacina para ver se você é alérgico a algum dos seus componentes).Praticamente não existem contra-indicações à vacina, porém não devem tomar a vacina: 1. mulheres no primeiro trimestre da gravidez, 2. pessoas com doenças neurológicas em evolução, 3. durante quadros febris.

terça-feira, 1 de julho de 2008

Anti-retrovirais transformam Aids em doença crônica.


Anti-retrovirais transformam Aids em doença crônica
1 hora, 29 minutos atrás.


WASHINGTON (AFP) - O grupo de soropositivos registrou um recuo bastante significativo em sua taxa de mortalidade, que seria comparável ao do restante da população, nos cinco anos que se seguem a sua infecção pelo vírus da Aids, desde o início dos tratamentos com anti-retrovirais, em 1996.


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De acordo com um estudo divulgado nesta terça-feira no Journal of the American Medical Association (Jama), nos países industrializados, as pessoas que se tornaram soropositivas em conseqüência de contato sexual parecem ter um risco de mortalidade similar ao da população em geral nos cinco primeiros anos após a infecção. Seu risco de falecer cresce, porém, depois desse período, afirmam os autores do trabalho.
Vários estudos relataram a baixa espetacular da mortalidade entre as pessoas infectadas pelo vírus HIV desde a entrada, no mercado, em 1996, de terapias anti-retrovirais eficazes nos países industrializados.
Um grupo de pesquisadores, liderado pelo Dr Krishnan Bhaskaran, do "Medical Research Council Clinical Trials Unit", em Londres, analisou a evolução da mortalidade de 16.534 soropositivos comparativamente à da população em geral não-infectada, entre 1981 e 2006.
Nesse grupo de soropositivos observados por 6,3 anos (em média) após o início de sua infecção, a taxa de mortalidade excessiva em relação ao percentual normal para mil pessoas/ano (o número de pessoas no estudo multiplicado pelo número de anos de acompanhamento por indivíduo) era de 40,8/mil, antes do surgimento das terapias anti-retrovirais em 1996.
Depois, essa taxa de mortalidade diminuiu a cada ano até chegar a 6,1 (em mil) em 2004-2006, ou seja, um índice comparável ao de pessoas não-infectadas.

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Testamento

Momento Espírita - em casa

Testamento

Você já providenciou o seu testamento? Já decidiu a quem deixar os seus bens, quando a morte vier lhe ceifar a vida física?

Alguma vez já cogitou quantos transtornos poderão ser evitados se a partilha de tudo que você dispõe for decidida, por você mesmo, quando ainda goza das suas faculdades mentais e a saúde lhe sorri, abençoando-lhe os dias?

Quando você cogitar da divisão dos seus bens, elegendo herdeiros, pense em tudo o que você pode passar para os seus filhos, desde hoje.

Antes que a morte roube sua presença física do lar onde seus rebentos crescem sadios, ante seu olhar amoroso, medite nos valores que são imperecíveis e que lhe cabe ofertar.

Pense no valor honestidade. Já ensinou seu filho a ser honesto?

E ser honesto não quer dizer somente não se apossar do que não lhe seja devido. Significa muito mais.

Falando com seus filhos, estimule-os a serem honestos em todas as circunstâncias.

Não colando nas provas, não mentindo, mesmo que seja para ganhar no jogo de futebol da turma. Dizer toda a verdade mesmo que fiquem em apuros.

E não deturpar um pouquinho só a verdade, para que não soe tão mal, ou mentir para se proteger.

Como o melhor método de ensino é o exemplo, não esqueça de exemplificar sempre, com sua própria conduta.

E a coragem? Já a demonstrou ou buscou ensinar a seu filho?

Coragem que é ousadia para tentar realizar coisas boas, embora difíceis. Coragem que é força para não fazer o que todos fazem, mas dizer não, manter sua posição e até influenciar os outros positivamente.

Coragem que significa ser fiel às convicções e seguir os bons impulsos, mesmo que para todos os demais possam parecer tolos ou inconvenientes.

Coragem de demonstrar os próprios sentimentos, de ser afetuoso, de ser amigo.

Coragem de fazer o que é certo, mesmo que seja sozinho.

Verdadeiramente, estes são valores que você, de forma alguma, poderá repassar em testamento.

Mesmo porque, quando não estiver mais em corpo físico ao lado dos seus filhos, terá já passado a oportunidade da sua educação.

Aproveite, pois, o dia que vive ao lado deles e fale-lhes do respeito.

Respeito pela vida, pelos pais, pelos mais velhos, pela natureza, pelas crenças e direitos dos outros.

Fale-lhes da diversidade enorme de sentimentos dos seres humanos e ensine-os a ter respeito por todos.

Se você se empenhar, desde já, em passar valores verdadeiros a seus filhos, guarde a certeza de que, se vier a morrer sem ter deixado bem documentadas suas últimas vontades, eles saberão o que fazer.

Mais do que isto: agirão com dignidade, atendendo às lições que lhes foram repassadas.

E se você é dos que afirmam que nada tem de material para legar aos seus filhos, ministre desde já as lições do bem, da honradez, para que, quando se for, possa partir com a consciência tranqüila a lhe apontar que cumpriu seu dever de pai e educador, com muita propriedade.

Pode não deixar recursos amoedados, mas terá legado ao mundo o de que ele mais necessita: homens de bem.

* * *

Os seus filhos poderão crescer e acabar desenvolvendo valores diferentes dos seus e dos que tentou ensinar.

Contudo, a sua mensagem de valores permanecerá indelével em suas mentes. Um dia, eles a recordarão e a utilizarão, mesmo que seja em dias avançados de suas vidas, após terem cometido erros e desacertos.

Não deixe, assim, passar em branco a oportunidade presente.

Redação do Momento Espírita.
Em 30.06.2008.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

O que te faz melhor

Musicas, informações, temas atuais, curiosidades, politica, saúde, meio ambiente ecologia etc.

Narra-se que Leonardo Boff, num intervalo de uma conversa de mesa-redonda sobre religião e paz entre os povos, perguntou ao Dalai Lama: Santidade, qual a melhor religião? O teólogo confessa que esperava que ele dissesse: É o budismo tibetano. Ou são as religiões orientais, muito mais antigas que o cristianismo. O Dalai Lama fez uma pequena pausa, deu um sorriso, olhou seu inquiridor bem nos olhos, desconcertando-o um pouco, como se soubesse da certa dose de malícia na pergunta, e afirmou: A melhor religião é a que mais te aproxima de Deus. É aquela que te faz melhor. Para quem sabe sair da perplexidade diante de tão sábia resposta, Boff voltou a perguntar: O que me faz melhor? Aquilo que te faz mais compassivo; aquilo que te faz mais sensível, mais desapegado, mais amoroso, mais humanitário, mais responsável... A religião que conseguir fazer isso de ti é a melhor religião... Boff confessa que calou, maravilhado, e até os dias de hoje ainda rumina a resposta recebida, sábia e irrefutável. O Dalai Lama foi ao cerne da questão: a religião deve nos ser útil para a vida, como promotora de melhorias em nossa alma. Não haverá religião mais certa, mais errada, mas sim aquela que é mais adequada para as necessidades deste ou daquele povo, desta ou daquela pessoa. Se ela estiver promovendo o Espírito, impulsionando-o à evolução moral e estabelecendo este laço fundamental da criatura com o Criador – independente do nome que este leve – ela será uma ótima religião. Ao contrário, se ela prega o sectarismo, a intolerância e a violência, é óbvio que ainda não cumpre adequadamente sua missão como religião. O eminente Codificador do Espiritismo, Allan Kardec, quando analisou esta questão, recebeu a seguinte resposta dos Espíritos de luz: Toda crença é respeitável quando sincera, e conduz à prática do bem. As crenças censuráveis são as que conduzem ao mal. Desta forma, fica claro mais uma vez que a religião, por buscar nos aproximar de Deus, deve, da mesma forma, nos aproximar do bem, e da sua prática cotidiana. Nenhum ritual, sacrifício, nenhuma prática externa será proveitosa, se não nos fizer melhores. Deveríamos empreender nossos esforços na vida para nos tornarmos melhores. Investir em tudo aquilo que nos faz mais compreensivos, mais sensíveis, mais amorosos, mais responsáveis. A melhor Doutrina é a que melhor satisfaz ao coração e à razão, e que mais elementos tem para conduzir o homem ao bem.
* * *
Gandhi afirmava que uma vida sem religião é como um barco sem leme. Certamente todos precisamos de um instrumento que nos dirija. Assim, procuremos aquela religião que nos fale à alma, que nos console e que nos promova como Espíritos imortais que somos. Transmitamos às nossas crianças, desde cedo, esta importância de manter contato com o Criador, e de praticar o bem, acima de tudo.

Redação do Momento Espírita com base no item 838 de O livro dos espíritos, no item 302 de O livro dos médiuns, ambos de Allan Kardec, ed. Feb e no livro Espiritualidade, um caminho de transformação,de Leonardo Boff, ed. Sextante. Em 26.06.2008.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Amados e amáveis


Todos desejamos ser amados. Mas será que já compreendemos a necessidade de sermos amáveis?A História nos conta que todos os que foram hóspedes de Theodore Roosevelt, o Presidente americano, ficaram espantados com a extensão e a diversidade dos seus conhecimentos.
Fosse um vaqueiro ou um domador de cavalos, um político ou diplomata, Roosevelt sabia o que lhe dizer.
E como fazia isso? A resposta é simples:
Todas as vezes que ele esperava um visitante, passava acordado até tarde, na véspera, lendo sobre o assunto que sabia interessar particularmente àquele hóspede.
Porque Roosevelt sabia, como todos os grandes líderes, que a estrada real para o coração de um homem é lhe falar sobre as coisas que ele mais estima.
O ensaísta e outrora professor de literatura em Yale, William Phelps, aprendeu cedo esta lição.
Narra a seguinte experiência:
Quando tinha oito anos de idade, estava passando um final de semana com minha tia.
Certa noite chegou um homem de meia idade que, depois de uma polida troca de gentilezas, concentrou sua atenção em mim.
Naquele tempo, andava eu muito entusiasmado com barcos, e o visitante discutiu o assunto, de tal modo, que me deu a impressão de estar particularmente interessado no mesmo.
Depois que ele saiu, falei vibrante: Que homem!
Minha tia me informou que ele era um advogado de Nova York, que não entendia coisa alguma sobre barcos, nem tinha o menor interesse no assunto.
Mas, então, por que falou todo o tempo sobre barcos?
Porque ele é um cavalheiro. Viu que você estava interessado em barcos, e falou sobre coisas que lhe interessavam e lhe causavam prazer. Fez-se agradável!Inspirados nessas duas ricas experiências, indagamos: será que nos esforçamos para nos tornarmos agradáveis aos outros?
Será que encontramos neste mundo cavalheiros com tais características de altruísmo e polidez?
São raros, infelizmente. Por isso, a lição nos mostra mais um caminho para a verdadeira caridade, ou mais uma sutil nuança desta virtude.
Se desejamos ser amados, obviamente que precisamos nos esforçar para sermos amáveis!
A amabilidade é esta qualidade ou característica de quem é amável, por definição.
É ser polido, cortês, afável. É agir com complacência.
Allan Kardec, ao estudar a afabilidade e a doçura, na obra O Evangelho segundo o Espiritismo, conclui:
A benevolência para com os semelhantes, fruto do amor ao próximo, produz a afabilidade e a doçura, que são a sua manifestação.
* * *
Não será porque sorrias a todo instante que conseguirás o milagre da fraternidade. A incompreensão sorri no sarcasmo e a maldade sorri na vingança.
Não será porque espalhes teus ósculos com os outros que edificarás o teu santuário de carinho. Judas, enganado pelas próprias paixões, entregou o Mestre com um beijo.
Por outro lado, não é porque apregoas a verdade, com rigor, que te farás abençoado na vida.
Na alegria ou na dor, no verbo ou no silêncio, no estímulo ou no aviso, acende a luz do amor no coração e age com bondade.
Cultiva a brandura sem afetação. E a sinceridade, sem espinhos. Somente o amor sabe ser doce e afável (...).
Redação do Momento Espírita com base no cap. 6, pt. 2, do livro Como fazer amigos e influenciar pessoas, de Dalle Carnegie, ed. Companhia Nacional; no item 6, do cap. IX do livro O evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, ed. Feb e no cap. Afabilidade e doçura, do livro Escrínio de luz, do Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. O clarim.Em 25.06.2008.

sexta-feira, 30 de maio de 2008

O que são células-tronco embrionárias.

04/03/2008 - 19h20
Entenda o que são células-tronco embrionárias
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da Folha Online
As células-tronco embrionárias são consideradas esperança de cura para algumas das doenças mais mortais. Elas podem se converter em praticamente todos os tecidos do corpo humano. Entretanto, o método de sua obtenção é polêmico, já que a maioria das técnicas implementadas nessa área exige a destruição do embrião.
A forma mais comum de obtenção destas células ainda é por meio de embriões congelados. Nesta técnica, óvulos fertilizados em clínicas de reprodução assistida se desenvolvem até o estágio conhecido como blastocisto. Após chegar a este estágio, o embrião é destruído e as células-tronco são removidas.
Outra forma que também prevê a destruição do embrião é o procedimento conhecido como clonagem terapêutica. A técnica é a mesma utilizada para criar a ovelha Dolly.
Pelo procedimento, células adultas extraídas da pele humana tem sua carga genética (núcleo) retirada e fundido com um óvulo sem núcleo. O núcleo implantado no óvulo "oco" é então estimulado a se dividir, produzindo um blastocisto.
Até hoje, no entanto, nenhuma linhagem de células-tronco humana foi derivada dessa forma.
Ambas as técnicas recebem objeções de ativistas contrários ao direito ao aborto. Segundo eles, a destruição dos embriões representa a morte de uma forma de vida humana.
Alternativas
Uma nova técnica anunciada no ano passado utiliza células humanas adultas da pele para criar células-tronco embrionárias "induzidas".
A técnica, que ainda está em fase experimental, consiste em fazer com que as células da pele "voltem no tempo" e passem a agir como se fossem as versáteis células-tronco embrionárias, conseguindo posteriormente se diferenciar em outros tecidos do corpo.
Uma alternativa à utilização das células embrionárias é a utilização de células-tronco adultas derivadas de tecidos do organismo, como a medula óssea e cordão umbilical. Estas, no entanto, têm capacidade limitada de diferenciação.
Células adultas já são usadas em terapia experimental atualmente, no tratamento de algumas doenças como leucemias, mal de Chagas, diabetes e anemia falciforme.
Debate ético
Recentemente, cientistas norte-americanos anunciaram uma descoberta que, caso confirmada, pode pôr fim à polêmica envolvendo a utilização de células de embriões. Os pesquisadores afirmam ter conseguido produzir células-tronco embrionárias sem a necessidade de destruir o embrião.
O novo método consiste em retirar uma única célula do embrião --seguindo um procedimento utilizado em clínicas de fertilização in vitro para fazer diagnósticos de defeitos genéticos. A retirada é feita ainda nos estágios iniciais do embrião, quando ele é formado por poucas células.
De acordo com os pesquisadores, o método em geral não prejudica o embrião, que é congelado e supostamente pode ser utilizado em um futuro processo de fertilização.
É preciso ressaltar, entretanto, que a mesma empresa havia divulgado o mesmo feito em agosto de 2006, na conceituada revista "Nature". Porém, no mesmo ano os cientistas publicaram uma "correção" do artigo na revista, afirmando que os embriões utilizados na pesquisa foram, sim, destruídos.
Com Folha de S.Paulo

Vereadores contratam filhos, sobrinho e até neta

30/05/2008 - 09h19
Vereadores contratam filhos, sobrinho e até neta
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da Folha Online:


Pelo menos seis vereadores mantêm um total de 11 parentes trabalhando em cargos de confiança na Câmara Municipal de São Paulo, revela reportagem de Evandro Spinelli e Conrado Corsalette publicada na edição desta sexta-feira da Folha de S.Paulo (íntegra disponível apenas para assinantes do jornal ou do UOL).
De acordo com a reportagem, o primeiro vice-presidente da Câmara, Adilson Amadeu (PTB), tem dois filhos contratados. Rodrigo Xisto Amadeu é funcionário do gabinete do pai. Bruno Xisto Amadeu está nomeado na liderança do PTB. O líder do PMDB, Jooji Hato, tem um sobrinho nomeado na liderança de seu partido e uma filha como assessora do vereador Milton Leite (DEM).
"O corregedor da Casa, Wadih Mutran (PP), emprega uma filha no gabinete e uma neta na liderança de seu partido. Dalton Silvano (PSDB) emprega uma filha e uma irmã em cargos de seu gabinete. Toninho Paiva (PR) nomeou uma filha e um sobrinho. O líder do DEM, Carlos Apolinario, emprega em seu gabinete a mulher de seu sobrinho", afirma o texto.
Nos casos dos assessores dos gabinetes dos vereadores, os salários são de R$ 1.106,36. Os assessores das lideranças partidárias recebem R$ 3.190,03 em valores brutos. Cada um dos 55 vereadores de São Paulo pode contratar até 18 assessores para seus gabinetes. Não há qualquer tipo de controle em relação ao trabalho desses funcionários.
Os parlamentares defendem a contratação de parentes sob o argumento de que não há ilegalidade.